Faith Diver: Guerra ao Natal chega a Espanha
Uma escola em Saragoça proibiu que se realizassem festas de Natal para não incomodar as crianças que não sejam católicas. Várias escolas aplaudiram esta atitude e até foram mais longe, obrigando alunos judeus a recolocarem o prepúcio.
A escola Hilarion Gimeno, em Saragoça, vai proibir a festinha tradicional de Natal para não chocar os petizes de outras religiões. Esta decisão insere-se num dos vários atentados levados a cabo pelos terroristas anti-natal, que nos E.U. da A. tem aterrorizado as pessoas que preferem dizer "Feliz Natal" em vez de "Boas Festas".
Os alunos de outras religiões afirmam, no entanto, nunca se terem sentido ofendidos com o Natal, porque era uma altura em que recebiam prendas, o que "é sempre fixe" como diz o jovem Ramón Mahmmud.
Os encarregados de educação também discordam da acção tomada pela escola e já recolheram cerca de 230 mil assinaturas contra mais um acto inserido na política global do politicamente correcto. Juan Martinez, um dos pais descontentes, afirma que tem pena que isto aconteça, porque a escola já tinha finalmente um aluno preto para fazer de Baltazar e já não era preciso pintar a cara do seu filho.
A notícia foi avançada quinta-feira pelo tablóide da SONAE chamado Público, mas como os repórteres da NewsweakPorto não lêem jornais, apenas tiveram conhecimento dela por este magnífico site.
A escola Hilarion Gimeno, em Saragoça, vai proibir a festinha tradicional de Natal para não chocar os petizes de outras religiões. Esta decisão insere-se num dos vários atentados levados a cabo pelos terroristas anti-natal, que nos E.U. da A. tem aterrorizado as pessoas que preferem dizer "Feliz Natal" em vez de "Boas Festas".
Os alunos de outras religiões afirmam, no entanto, nunca se terem sentido ofendidos com o Natal, porque era uma altura em que recebiam prendas, o que "é sempre fixe" como diz o jovem Ramón Mahmmud.
Os encarregados de educação também discordam da acção tomada pela escola e já recolheram cerca de 230 mil assinaturas contra mais um acto inserido na política global do politicamente correcto. Juan Martinez, um dos pais descontentes, afirma que tem pena que isto aconteça, porque a escola já tinha finalmente um aluno preto para fazer de Baltazar e já não era preciso pintar a cara do seu filho.
A notícia foi avançada quinta-feira pelo tablóide da SONAE chamado Público, mas como os repórteres da NewsweakPorto não lêem jornais, apenas tiveram conhecimento dela por este magnífico site.
Etiquetas: 7ª Edição, Faith Diver
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