Música: Requiem Laus imitam 4Taste
Após terem assistido aos episódios das últimas semanas do seriado "Morangos com Açúcar", onde a banda residente actual - os 4Tatste - assinava com um agente holandês (convenientemente chamado "Van"), a banda de melodic-metal Requiem Laus, do Funchal, decidiu copiar a ideia.
A informação chegou ao NWP através de bulletins do Myspace (o HI5 dos ricos) e foi enviada por uma das "groupies" da banda. De notar que por entre os vários bulletins da dita fã se pode encontrar propaganda anti-pirataria que afirma que os downloads ilegais matam a música (apesar de nós, no NWP acharmos que são os Requiem Laus e outras bandas de "clonetroopers" os responsáveis pela morte lenta da música). Para falar a verdade, que conceito é esse de "matar a música"? Isso é sequer possível ou é mero jargão profissional? Apesar de o NWP já estar a par desta noticia desde 4 de Março, apenas a reporta agora devido ao facto de a agenda da semana anterior estar totalmente preenchida.
O bulletin providencia então quatro websítios onde a informação do contrato foi divulgada, sendo interessante reparar que o texto é igual ou muito semelhante nos quatro sites, o que comprova que todos vivem de "press releases", ao contrário do investigador-tipo NWP. No âmbito do curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação esta foi uma evidência prática de grande importância a exportar para o próximo exame escrito. Podem confirmar a referida reciclagem aqui, aqui, aqui e aqui. De notar também o facto de o site "Brave Words" afirmar que os Requiem Laus têm sido uma parte vital na música portuguesa ("Requiem Laus has been a vital part of the Portuguese music scene"), frase que aparecerá em todas as gramáticas e livros de Português (A e B) em exercicios para os petizes detectarem hipérboles que são isso mesmo.
Quanto ao managment propriamente dito, a Strictly Heavy Managment (SHM) nada tem de semelhante à homónima dos 4taste (apesar de acreditarmos que houve birra dentro da banda por parte do membro que dantes também era manager e agora vê o seu poder e masculinidade, já um pouco duvidosa, afectada - certamente um dos guitarristas). A SHM é uma agência especializada nos já referidos "clone troopers" do metal: meninos e meninas todos vestidos de preto, cabeludos e por vezes também barbudos que apenas sabem grunhir. Não estamos a dizer que a banda açoriana não tem qualidade, já que não nos demos ao trabalho de gravar novas k7's. Além do mais, com a discografia de várias dezenas de álbuns de Frank Zappa, quem precisa de ouvir metal (seja ele qual for)? Ainda a propósito dos "clone troopers" do metal, quase invariavelmente o baterista é careca. Se o leitor não acreditar, a NWP desafia-vos a comprar a revista "Loud!" e em verem por vocês próprios.
Acerca dos Requiem Laus, podemos dizer que já deram um passo para o século XXI e criaram a sua própria entrada na Wikipedia, onde descobrimos que há muito tempo atrás numa galáxia distante se chamavam apenas Requiem. Isto, claro, apenas até descobrirem "ironicamente" (nas suas próprias palavras com sotaque insular) que isso já era cliché entre bandas de metal portuguesas. O nome Requiem vem de outro cliché, uma homenagem a Mozart, o Spielberg da música clássica (para os leigos, o compositor que toda a gente que não conhece mais nenhum afirma ser o seu preferido). Em entrevista ao programa Descarga Sonora, podcast que por pura coincidência é co-apresentado pela já mencionada "groupie", o vértice dos Requiem Laus admitiu sonhar fazer um dia um dueto com David Fonseca, o homem-sophisto que canta em inglês do segundo ciclo e que se encontra num feudo não declarado com Sam The Kid.
Sandra Silveiro, crítica de metal que não gosta nada do mainstream (se excluirmos, claro, System of a Down, Tim Burton, Hello Kitty, Tamagochis e Pucca) descreve os Requiem Laus como screamo-grind-crust-core-heavy-punk-hard-emo-glitch-power-melodic-metal, mas queixa-se que os poseurs os descrevem como metal-emo-hard-punk-heavy-core-crust-grind-screamo-melodic: "As pessoas dão muita importância a rótulos. Fuck yeah!".
Disclaimer: O NWP já possui alguma experiência em lidar com o "underserved sense of accomplishment" de algumas pessoas, portanto deixamos um recado musical - conveniente no mínimo - a todos que se possam sentir lesados com as "truthful words" do NWP:
They lived on a whole bunch of nothing
They thought they looked very good
They'd never ever worry
They were always in a hurry
To convince themselves that what they were
Was really very groovy
Yes, they believed in all the papers
And the magazines that defined their folklore
They could never laugh
At who or what they thought they were
Or even what they thought
They sorta oughta be
Frank Zappa, "We're Turning Again"
A informação chegou ao NWP através de bulletins do Myspace (o HI5 dos ricos) e foi enviada por uma das "groupies" da banda. De notar que por entre os vários bulletins da dita fã se pode encontrar propaganda anti-pirataria que afirma que os downloads ilegais matam a música (apesar de nós, no NWP acharmos que são os Requiem Laus e outras bandas de "clonetroopers" os responsáveis pela morte lenta da música). Para falar a verdade, que conceito é esse de "matar a música"? Isso é sequer possível ou é mero jargão profissional? Apesar de o NWP já estar a par desta noticia desde 4 de Março, apenas a reporta agora devido ao facto de a agenda da semana anterior estar totalmente preenchida.
O bulletin providencia então quatro websítios onde a informação do contrato foi divulgada, sendo interessante reparar que o texto é igual ou muito semelhante nos quatro sites, o que comprova que todos vivem de "press releases", ao contrário do investigador-tipo NWP. No âmbito do curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação esta foi uma evidência prática de grande importância a exportar para o próximo exame escrito. Podem confirmar a referida reciclagem aqui, aqui, aqui e aqui. De notar também o facto de o site "Brave Words" afirmar que os Requiem Laus têm sido uma parte vital na música portuguesa ("Requiem Laus has been a vital part of the Portuguese music scene"), frase que aparecerá em todas as gramáticas e livros de Português (A e B) em exercicios para os petizes detectarem hipérboles que são isso mesmo.
Quanto ao managment propriamente dito, a Strictly Heavy Managment (SHM) nada tem de semelhante à homónima dos 4taste (apesar de acreditarmos que houve birra dentro da banda por parte do membro que dantes também era manager e agora vê o seu poder e masculinidade, já um pouco duvidosa, afectada - certamente um dos guitarristas). A SHM é uma agência especializada nos já referidos "clone troopers" do metal: meninos e meninas todos vestidos de preto, cabeludos e por vezes também barbudos que apenas sabem grunhir. Não estamos a dizer que a banda açoriana não tem qualidade, já que não nos demos ao trabalho de gravar novas k7's. Além do mais, com a discografia de várias dezenas de álbuns de Frank Zappa, quem precisa de ouvir metal (seja ele qual for)? Ainda a propósito dos "clone troopers" do metal, quase invariavelmente o baterista é careca. Se o leitor não acreditar, a NWP desafia-vos a comprar a revista "Loud!" e em verem por vocês próprios.
Acerca dos Requiem Laus, podemos dizer que já deram um passo para o século XXI e criaram a sua própria entrada na Wikipedia, onde descobrimos que há muito tempo atrás numa galáxia distante se chamavam apenas Requiem. Isto, claro, apenas até descobrirem "ironicamente" (nas suas próprias palavras com sotaque insular) que isso já era cliché entre bandas de metal portuguesas. O nome Requiem vem de outro cliché, uma homenagem a Mozart, o Spielberg da música clássica (para os leigos, o compositor que toda a gente que não conhece mais nenhum afirma ser o seu preferido). Em entrevista ao programa Descarga Sonora, podcast que por pura coincidência é co-apresentado pela já mencionada "groupie", o vértice dos Requiem Laus admitiu sonhar fazer um dia um dueto com David Fonseca, o homem-sophisto que canta em inglês do segundo ciclo e que se encontra num feudo não declarado com Sam The Kid.
Sandra Silveiro, crítica de metal que não gosta nada do mainstream (se excluirmos, claro, System of a Down, Tim Burton, Hello Kitty, Tamagochis e Pucca) descreve os Requiem Laus como screamo-grind-crust-core-heavy-punk-hard-emo-glitch-power-melodic-metal, mas queixa-se que os poseurs os descrevem como metal-emo-hard-punk-heavy-core-crust-grind-screamo-melodic: "As pessoas dão muita importância a rótulos. Fuck yeah!".
Disclaimer: O NWP já possui alguma experiência em lidar com o "underserved sense of accomplishment" de algumas pessoas, portanto deixamos um recado musical - conveniente no mínimo - a todos que se possam sentir lesados com as "truthful words" do NWP:
They lived on a whole bunch of nothing
They thought they looked very good
They'd never ever worry
They were always in a hurry
To convince themselves that what they were
Was really very groovy
Yes, they believed in all the papers
And the magazines that defined their folklore
They could never laugh
At who or what they thought they were
Or even what they thought
They sorta oughta be
Frank Zappa, "We're Turning Again"
Etiquetas: 16ª edição, Música
13 Comments:
Nem sei se me ria ou se chore com tamanha ignorancia que está escrita neste texto!!!
É triste observar que continua a haver "gente" a escrever sobre matéria que não domina!!!
Wolfspell, a mim só me dá vontade para rir!! O mais triste é ver "gente" desta numa universidade,a fazer a (desculpem a expressão) merda , que fizeram.
Informem-se antes de escreverem seja lá o que for.
† saudaçoes profundas, amantes do metal †
eu como metalhead guru achei este artigo muito insultuoso † diria mesmo que os metaleiros são uma espécie de ciganos musicais † o David Fonseca é um grande músico e uma alma lusitana que extravasa fronteiras † acho que voces, como estudantes universitarios, se deviam dedicar antes a fazer greves ou assim † porque escrever sobre metal voces nao conseguem †
ah, mas gostei muito do artigo do Clubbing † eu ja gostei muito de Kraftwerk, mas entretanto descobri os Neubauten e o grande génio musical-performer FM Einheit (que usa berbequins e assim) e nunca mais quis outra coisa †
Têm que me apontar em que parágrafo é que chamamos aos metaleiros de paneleiros ou insultamos as vossas mães,porque não vejo onde está a parte insultousa do artigo.
Isto não é um artigo sério sobre o metal, como alguém com dois dedos de testa pode perceber, logo não nos precisamos de informar sobre nada, nem dominar o assunto.No entanto, o retrato do "metaleiro" como clonetrooper não parece estar longe da verdade, visto haver dois comments por pessoal com nome wolf.
Ficamos deveras tristes por acharem isto insultuoso. Nós ficamos com a ideia que este artigo não ia longe demais, mas afinal chegou para vos chatear, o que nos deixa sem qualquer desafio futuro, para além de que pessoal como o metalhead guru, que escreve com umas cruzes bastante pitescas e fala com orgulho lusitano sobre o David Fonseca torna a nossa paródia completamente desprovida de piada comparada com o rídiculo da realidade.
De qualquer forma, imagino-vos aos três a fazerem todos um high five após terem comentado no nosso blog,a pensar: "Bolas, amiguinhos do metal,com esta é que os lixamos, vamos lá ouvir musiquinha da pesada a falar de anjos,dragões e castelos."
Já agora,acham que ainda têm idade para usar essas alcunhas de puto de 12 anos que vê Yu Gy Oh?
o critério para as alcunhas de putos de 12 anos parece ser o mesmo de certas e determinadas pessoas que escrevem em blogs para não escrever em diários com folhinhas cor-de-rosa perfumadas... é também o mesmo critério da escolha das roupas de quem não sabe sequer se vestir (e aí concordo plenamente connvosco na parte em que falam do ridículo da realidade), típico dos ditos putos de 12 anos a atravessar a idade do armário, que normalmente, e tal como vocês, não tem nem piada nenhuma, nem são engraçados, nem inteligentes nem giros; (mas quanto a isso há psicólogos disponíveis a vos ajudar...e não se devem importar com o cheiro).
Banda Desenhada, Manga e Anime também não me parecem muito longe da mentalidade dos putos de 12 anos, a não ser, claro, que contenha conteúdos sexuais... porque aí justifica plenamente o vosso interesse pela área, visto esta estar muito distante da vossa realidade (ridícula?).
P.S. Têm razão, fizemos todos um grande high five, mas não por "vos termos lixado"... apenas porque nos rimos à brava com as vossas caras (e isso bastou, acreditem). E será sempre um prazer voltar a fazê-lo.
Va lá, agora i-de à vossa "vida", esperar que estreie um novo Star Wars, e possam voltar a ser felizes outra vez!
Continuarei, certamente, atenta ao vosso blog...vocês os dois conseguiram ser temas das nossas conversas, com algumas semelhanças: os anjos também não têm sexo, os dragões são quase tão feios como vocês os dois, e quanto aos castelos, não seriam um bom habitat pra vocês? O Shrek e o Monstro não querem outra coisa!
O metal, tal como qualquer outro género musical, pessoas, assuntos e demais ingredientes da vida de cada um, é rico em material potencialmente hilariante.Eu como fan de música e metal em especial, sou o primeiro a rir de mim mesmo e gosto de ler bom humor, humor incisivo, malicioso, inteligente, etc. Este texto para mim não tem essas qualidades, parece-me apenas uma tentativa gorada para satirizar algo que pode sem dúvida ser satirizado, mas aqui, na minha opinião, cairam no erro de escrever apenas um texto básico, sem qualquer qualidade humorística ou crítica. No final acabam por ser vocês vitimas de gozo e pelos vistos, na situação de serem os outros a rir de vocês, torna-se óbvia essa falta de sentido de humor. As melhoras...
Joe.
Cara Raquel,
é verdade que somos fans de banda desenhada e ficção científica, mas não vemos o inconveniente nesse gosto pessoal de maneira que não percebemos como é que isso pode ser usado como pedra de arremesso. Nas palavras de um famoso realizador "a ficção científica é pilates para o cérebro". Portanto a menos que exercitar o intelecto seja um defeito, esse insulto não faz grande sentido. Também importante: ambos esperamos que não se faça mais nenhum filme da Guerra das Estrelas (como qualquer fã da saga com 2 dedos de testa) e a nossa felicidade não depende disso, até porque não sofremos de adolescência tardia. Por outro lado, diverte-nos que haja no nosso curso quem desconheça a existência de uma primeira triologia anterior a 1999 (não estamos a falar de ti). Outro aspecto de relevo: a banda desenhada e sci-fi que consumimos tem normalmente contextos políticos, sociais e históricos que alguém com 12 anos não perceberia e ,mais uma vez, estamos a aprender coisas novas (que não raras vezes têm aplicação no curso de Jornalismo).
Quanto a insultos à nossa inteligência, beleza, cheiro ou sentido de moda também não nos afectam muito, além de que também podem ser usados contra ti ou outra pessoa qualquer, daí não nos interessar ir por esse caminho que consideramos degradante para insultadores e insultados. A referência à nossa vida sexual também não nos fez delirar, mas agradecemos a preocupação, ainda que velada.
Neste artigo mencionamos, de forma mais ou menos disfarçada, duas pessoas que consideramos nossas amigas e que acreditámos terem um espírito suficientemente aberto para levarem este artigo na desportiva. Senão repara: apesar de te sentires ofendida isto acaba por ser um conjunto de palavras inofensivas escritas por pessoas que não te querem mal (ou a terceiros também visados). Mesmo que o humor não seja do teu agrado ou o artigo não esteja particularmente bem conseguido esperávamos que não levasses a mal. Este é um blog não-factual em que as coisas costumam ser exageradas para funcionarem melhor. Não vemos onde é que o artigo possa ser assim tão insultuoso que receba este tipo de críticas tão pessoais e, desculpa, pouco imaginativas (ou faça com que pessoas deixem de falar umas com as outras à custa dele/se excluam do grupo de amigos no MySpace).
Fazendo uma pequena analogia para explicar o nosso ponto de vista: os Nirvana sentiram-se lisonjeados quando o cantor satírico Weird Al Yankovich parodiou a "Smells Like Nirvana". O Weird Al não lhes desejava mal, nem sequer estava a criticar a música que eles faziam, estava a fazer uma piada. E as piadas são discutíveis, mas não cancerígenas. Várias pessoas sentiram o mesmo quando foram alvo de sátiras na revista Mad, aqui em Portugal mais conhecida pela sua versão televisiva MADTv (SicRadical e SicGold, se não nos falha a memória). Sem nos querermos comparar com estes dois gigantes da sátira, esperávamos uma resposta semelhante por parte das figuras "atacadas" no nosso artigo. Ou pelo menos, um desagrado diferente. Daquele que se resolve sem partir para o insulto pessoal.
Se lesses sem preconceitos artigos anteriores temos quase certeza absoluta que acharias piada a, pelo menos, passagens avulsas. Com votos de boas férias para ti e de felicidade para os Requiem Laus.
L & M
Errata: Na parte que se lê "os Nirvana sentiram-se lisonjeados quando o cantor satírico Weird Al Yankovich parodiou a "Smells Like Nirvana"" queriamos dizer "Smells Like Teen Spirit" em vez de "Smells Like Nirvana". A música que serve de veículo à paródia é que tem este último nome.
Hmm os Requiem Laus são madeirenses, ou seja da Ilha da Madeira, pelos vistos vocês parecem ser daqueles que pensam que a Ilha da Madeira é uma das ilhas do Arquipelago dos Açores. (sim sou madeirense, e estou cagando para o que vocês queiram dizer da banda, mas não insultem os "insulares" podemos morar numa ilha mas no entanto temos dos melhores cursos de informatica e por ai adiante, fomos os primeiros a ter ligação internet a nivel publico tanto Adsl como Netcabo e sem as aldrabices de pagar mais por "ultrapassar os limites de download", por termos um Presidente excessivo, para não lhe chamar de palhaço, agradecia novamente que não insultem o resto da ilha.)Obrigado.Sem querer acrescentar mais nada. Passar bem e adeus.
Quebrando por tópicos:
Requiem Laus imitam 4taste - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH, nunca li coisa mais estúpida que dizer que uma banda com mais de 16 anos de existência seguiu os passos de uma bandita comercial de "attention whores".
Quoting:
"REQUIEM LAUS performed throughout Portugal for two years, playing significant shows with AVULSED (Spain) and several Portuguese local bands like HUMANART, MYSTERIUM, KORMOSS, CYBORIUM DE PROFUNDIS and more. They ended up headlining many of these shows to lots of fanfare and support."
from http://www.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=67853
Eu, só por isto, diria que eles estão bem à vontade de "cagar" neste tipo de insinuações.
"Clone troopers":
No que toca a espírito, experiência musical, capacidade crítica, e inclusive social, os "meninos e meninas todos vestidos de preto, cabeludos e por vezes também barbudos que apenas sabem grunhir" deixam-vos todos na merda.
Rótulos
Acho que vocês dão-lhes mais importância que os próprios "clone troopers".
Século XXI
Já entraram na Wikipedia, bla bla bla. Sim... What's your point?
Banda açoreana?
Como madeirense considero isso um comentário estúpido.
Enfim...
Eu, pessoalmente, não sou fã extremo de Requiem Laus, mas detesto ler barbaridades deste género, que afectam toda a comunidade metaleira portuguesa.
Só duas coisinhas que me esqueci de referir:
Myspace (o HI5 dos ricos)
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Século XXI
Requiem Laus tem uma pág na Wikipedia, 4taste aparece numa novela de pitas!!!!
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Cheers \o
saudaçoes a todos. sou primo do autor deste texto, e tambem um grande apreciador de metal. Devo dizer que achei bastante piada a este texto, pois percebi a ironia nele contida. Devo igualmente dizer que percebo a vossa raiva, mas por um lado nao podem leva-la ao extremo. O metal é um genero musical fantastico, com varios subestilos,,como o thrash metal, o death metal, o black metal, o power metal, etc. È tambem um genero que possui um grande significado, tanto para o musico como para o fã.Mas uma boa piada, tal como esta, sobre o estilo nao pode ser levado a serio, mas com descontraçao. espero ter feito as pazes com este comentario.
hummmmmmmmmmmmmm................nao, não fizeste as pazes! até acho que são os próprios a escrever em anonimato.
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